O mercado farmacêutico é um dos mais estáveis por sua essencialidade – a população precisa ter um local onde buscar medicamentos para cuidar da saúde e produtos que proporcionem bem-estar. Por esse motivo, mesmo com a ocorrência da pandemia da Covid-19 nos últimos dois anos, o setor continuou prosperando. Uma das áreas responsáveis por manter os bons resultados foi a de vitaminas e suplementação alimentar.
Avanço da categoria de vitaminas
Um levantamento da InterPlayers, hub de saúde e bem-estar, mostra um aumento de 27,94% nas vendas de vitaminas entre março de 2021 e fevereiro de 2022 na comparação com os 12 meses anteriores.
Os dados mostram que São Paulo e Rio de Janeiro foram os estados que lideraram as vendas desse produto, tendo crescido, respectivamente, 26,49% e 15,10% entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano.
População quer se cuidar mais
Bianca Blaize, gerente de Marketing de Produtos da Cimed, comenta que o mercado de vitaminas teve um crescimento muito expressivo na pandemia: “Foram picos nunca antes vistos. Com o passar do tempo, houve uma acomodação e estabilização em outro patamar: 47% maior do que era em 2019, segundo dados da IQVIA”.
Os números refletem a mudança na mentalidade da população em dar mais atenção à saúde e ao próprio bem-estar, ocorrida muito em razão do coronavírus. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais (Abiad) divulgados no início do ano mostram que 59% das famílias brasileiras têm ao menos um integrante que consome os produtos do gênero.
Caso Lavitan, da Cimed
A Cimed é, atualmente, a farmacêutica que possui a maior linha de vitaminas e suplementos do mercado: Lavitan. Ao todo, são mais de 50 produtos, que abrangem praticamente todos os segmentos – imunidade, saúde infantil, beleza, longevidade e necessidades específicas, como saúde do coração, mental ou dos ossos. Por sua relevância, tornou-se a segunda maior marca da companhia.
“Lavitan, na comparação com 2019, teve um crescimento de 50% neste ano de 2022. No mês a mês, a marca cresce 1%, enquanto o mercado sofre uma queda de 2,4% em relação ao mês anterior”, explica Bianca.
Estratégias de crescimento
Para manter os bons resultados, a gerente de Marketing de Produtos revela algumas estratégias adotas pela farmacêutica. Uma delas é ter uma cadeia verticalizada, que permite ter o controle de todo o fluxo de produção, distribuição e venda; a inovação, que facilita a entrada em novos segmentos e criação de novos produtos; e a garantia da qualidade acima do mercado, levando ao consumidor final o que exatamente foi prometido com o produto.
Além disso, recentemente, a companhia inaugurou uma nova unidade industrial na cidade de Pouso Alegre (MG) com o objetivo de ampliar em 50% a capacidade de produção de vitaminas.
Planejamento para o futuro
Mesmo com a nova perspectiva dos brasileiros, a Cimed e a marca Lavitan desejam levar em 2023 ainda mais conhecimento à população acerca dos benefícios que a suplementação pode proporcionar. Também pretendem continuar investindo no setor de Pesquisa & Desenvolvimento.
A pesquisa da Abiad revela ainda que, até 2025, espera-se que o segmento ultrapasse R$ 1,3 trilhão em faturamento o que, consequentemente, levará à geração de milhares de empregos e ao fortalecimento da economia brasileira.
Indicação ao PDA
Na edição deste ano do Prêmio Destaque Ascoferj, a Cimed foi indicada justamente na categoria Indústria de Suplementação Alimentar e Vitaminas. Bianca revela que é uma satisfação poder ver a companhia, juntamente com Lavitan, se destacar e mostrar que a saúde e a prevenção devem “andar juntas”.
“Essa indicação, principalmente para a marca Lavitan, vai ao encontro ao nosso momento: líder de mercado e expandindo ainda mais a marca para chegar a novos consumidores e consolidar ainda mais os recorrentes”, finaliza a executiva.
Veja também: Cimed é finalista da categoria Indústria de Suplementação Alimentar e Vitaminas
